Por uma sociedade apta a defender a liberdade, preservar sua história e construir um futuro digno, íntegro e próspero.

Instituto Civitas

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200 anos de Brasil livre

Por Sandra Kucera

“Não temais ímpias falanges que apresentam face hostil; Vossos peitos, vossos braços, são muralhas do Brasil”.
São palavras registradas por D. Pedro I, nosso Libertador e 1º Imperador. Sabia ele que o mal age em falanges, como também está registrado em Mc 5:9, quando o espírito que dominava o homem que se apresentava a Jesus respondeu-lhe afirmando que seu nome era “Legião”, porque eram muitos. A defesa contra estes constituí-se de cada coração que se iluminou pelo Cristo, as verdadeiras e intransponíveis muralhas do Brasil.

“Os grilhões que nos forjava, da perfídia astuto ardil; Houve mão mais poderosa, zombou deles o Brasil”.
Sabia ele que o tempo de opressão e de provações é que forja o homem e nele consolida a coragem, a bravura e a Fé para a conquista da Liberdade. “Tempos difíceis forjam homens fortes”, e estes tornam-se valorosos o suficiente para sobrepujar o mal.

“Brava gente brasileira, longe vá temor servil; Ou ficar a Pátria livre ou morrer pelo Brasil”.
O mal tem prazo pra acabar, pois quem serve por medo ou ignorância uma hora desperta, e reconhece que só se sustenta a liderança que conquista pelo respeito, admiração e defesa dos mesmos valores e princípios dos seus tutelados. Aqueles que vivem em “temor servil”, são mortos que ainda respiram, mais vale a morte em defesa dos ideais e da Liberdade do que uma vida de migalhas e concessões. Nem o Cristo utilizou-se da imposição das Suas ideias, violentando consciências, preferiu a morte infame à contemporizar com o mal.

“Já podeis da Pátria filhos, ver contente a mãe gentil; Já raiou a Liberdade no horizonte do Brasil”.
Sim! Nosso Gigante tornado soberano há duzentos anos vê raiar mais uma vez a Liberdade em seus vastos e radiantes horizontes! A opressão não se dá apenas na relação entre dois países, também tem a feição ardilosa da pseudo-proteção e da tutela de um poder que insiste em fazer-se o olimpo da verdade (com letras minúsculas), como se fôssemos pobres crianças que não sabem o que querem ou o que fazem. São parte das “ímpias falanges”.

Os Filhos dessa Terra cresceram, despertaram e, hoje, somente se submetem à Deus. E isso é muito diferente de anarquia, nosso lema é Ordem e Progresso e, para tanto, seremos sempre cumpridores dos deveres e determinações humanas advindos de uma administração terrena que respeite sua vontade (que deve ser soberana em uma democracia), que represente seus valores e considere sua Fé.

Elevo-me em Espírito nessa data memorável e, como quem perscruta as estrelas e ousa sondar os planos de Deus, lá do alto, olho a Terra e repito com D. Pedro, cujo coração veio juntar-se aos nossos, e todos nós ao de Cristo, Nosso único Senhor:

“Do universo, entre as nações, resplandece a do BRASIL”

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